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1.
Arq. bras. oftalmol ; 82(5): 381-388, Sept.-Oct. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1019440

ABSTRACT

ABSTRACT Purpose: To evaluate the effectiveness in in­traocular pressure reduction and safety of micropulse trans­scleral diode cyclophotocoagulation in refractory glaucoma. Methods: We prospectively evaluated a case series of 21 eyes of 21 consecutive patients with refractory glaucoma treated with micropulse transscleral diode cyclophotocoagulation at 12-month follow-up. The total treatment time was at the discretion of the surgeon, considering baseline and target intraocular pressure and glaucoma diagnosis. Intraocular pressure, inflammation, visual acuity, and number of medications were monitored. Success was defined as intraocular pressure between 6 and 21 mmHg and/or 30% reduction from baseline intraocular pressure with or without the use of antiglaucoma medications. Visual acuity loss was defined as a loss of ≥2 lines of vision on the Snellen chart or a ≥2-level decrease in visual function in patients with nonmeasurable chart acuity. Results: The mean age was 61.04 ± 12.99 years, and 11 (52.4%) patients were male, with most (95%) patients showing low visual acuity at baseline (count fingers or worse). The mean intraocular pressure was 33.38 ± 15.95 mmHg, and the mean number of medications was 3.5 ± 1.1 at baseline. After 1, 3, 6, and 12 months, 76.19%, 57.14%, 55.56%, and 66.67%, respectively, of the patients were classified as treatment successes. Seven (33.3%) patients required new laser treatment and were considered treatment failures. The mean intraocular pressure reduction was 44.72% ± 29.72% in the first week and 41.59% ± 18.93% at the end of follow-up (p=0.006). The mean number of medications significantly dropped to 2.00 ± 1.7 at the 12-month visit (p=0.044). Complications included hypotony (4.8%), intraocular inflammation after 1 month (19%), and visual acuity loss (4.8%). Conclusions: Micropulse transscleral diode cyclophotocoagulation was safe and effective for reducing intraocular pressure in eyes with refractory and advanced glaucoma, with reduced need for ocular antihypertensive medication.


RESUMO Objetivo: Avaliar a eficácia na redução da pressão intraocular e na segurança da ciclofotocoagulação com laser de diodo transescleral em glaucoma refratário. Métodos: Avaliamos prospectivamente uma série de casos de 21 olhos de 21 pacientes com glaucoma refratário tratados com ciclofotocoagulação com laser de diodo transescleral com acompanhamento por 12 meses. O tempo total de tratamento ficou a critério do cirurgião, considerando a pressão intraocular inicial e alvo e o tipo de glaucoma. Pressão intraocular, inflamação, acuidade visual e número de medicamentos foram monitorados. O sucesso foi definido como pressão intraocular entre 6 e 21 mmHg e/ou redução de 30% da pressão intraocular basal com ou sem o uso de medicamentos glaucomatosos. Perda da acuidade visual foi definida como perda de ≥2 linhas de visão na tabela de Snellen ou uma diminuição de ≥ 2 níveis na função visual em pacientes com acuidade do gráfico não mensurável. Resultados: A idade média foi de 61,04 ± 12,99 anos e 11 (52,4%) pacientes eram do sexo masculino, com a maioria (95%) dos pacientes apresentando baixa acuidade visual inicialmente (conta dedos ou pior). A pressão intraocular média foi de 33,38 ± 15,95 mmHg, e o número médio de medicamentos foi de 3,5 ± 1,1, no início do estudo. Após 1, 3, 6 e 12 meses, 76,19%, 57,14%, 55,56% e 66,67%, respectivamente, dos pacientes foram classificados como sucesso do tratamento. Sete (33,3%) pacientes necessitaram de novo tratamento com laser e foram considerados falhas no tratamento. A redução média da pressão intraocular foi de 44,72% ± 29,72% na primeira semana e 41,59% ± 18,93% no final do seguimento (p=0,006). O número médio de medicamentos diminuiu significativamente para 2,00 ± 1,7 na visita de 12 meses (p=0,044). As complicações incluíram hipotonia (4,8%), inflamação intraocular após 1 mês (19%) e perda de acuidade visual (4,8%). Conclusões: A ciclofotocoagulação com laser de diodo transescleral foi segura e eficaz para reduzir a pressão intraocular em olhos com glaucoma refratário e avançado, com necessidade reduzida de hipotensores oculares.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Glaucoma/surgery , Laser Coagulation/methods , Visual Acuity , Glaucoma/physiopathology , Glaucoma, Neovascular/surgery , Ciliary Body/surgery , Ciliary Body/physiopathology , Prospective Studies , Laser Coagulation/instrumentation , Intraocular Pressure
2.
Rev. bras. oftalmol ; 75(2): 156-159, Mar.-Apr. 2016. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-779967

ABSTRACT

RESUMO As fístulas carótido-cavernosas são uma causa rara, porém grave, de glaucoma secundário por aumento da pressão venosa episcleral. Apresenta-se um caso de uma mulher de 72 anos, negra, atendida no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC-UFTM) com dor, sensação de pulsação, proptose, engurgitamento episcleral e quemose em olho direito, com aumento da pressão intraocular (PIO) apesar do uso de mediação anti-glaucomatosa. Na arteriografia foi evidenciada fístula dural para o seio cavernoso à direita, com refluxo para as veias orbitárias ipsilaterais. Realizou-se tratamento com agente líquido de embolização e, após o tratamento cirúrgico, apresentou melhora completa da proptose e congestão dos vasos episclerais, porém manteve PIO aumentada e desenvolvimento de glaucoma de ângulo fechado pela presença de goniossinéquias em 270º, com controle satisfatório com medicação.


ABSTRACT Carotid-cavernous fistulas are a major cause of secondary glaucoma due to increased episcleral venous pressure. We present the case of a 72-year-old female patient, treated at the Hospital de Clínicas at the Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC-UFTM), with pain, proptosis, episcleral engorgement, chemosis and pulsation in the right eye, with increased intraocular pressure (IOP) on anti-glaucomatous medication.Arteriography showed dural fistula to the right cavernous sinus, with reflux to orbital veins.Treatment with liquid embolization agent was performed, following full recovery of proptosis and congestion of the episcleral vessels. However, the patient maintained increased IOP because of narrow-angle glaucoma development due to the presence of goniosynechiae in 270º, which was controlled satisfactorily with medication.


Subject(s)
Humans , Female , Aged , Glaucoma/etiology , Ocular Hypertension/complications , Carotid-Cavernous Sinus Fistula/complications , Polyvinyls/administration & dosage , Magnetic Resonance Imaging , Catheterization , Angiography , Dimethyl Sulfoxide/administration & dosage , Carotid-Cavernous Sinus Fistula/therapy , Carotid-Cavernous Sinus Fistula/diagnostic imaging , Embolization, Therapeutic/methods
3.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 56(6): 529-532, Nov-Dec/2014. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-725808

ABSTRACT

This study aimed to determine the existence of blood vessels within ganglia of the myenteric plexus of the human esophagus and colon. At necropsy, 15 stillborns, newborns and children up to two years of age, with no gastrointestinal disorders, were examined. Rings of the esophagus and colon were analyzed and then fixed in formalin and processed for paraffin. Histological sections were stained by hematoxylin-eosin, Giemsa and immunohistochemistry for the characterization of endothelial cells, using antibodies for anti-factor VIII and CD31. Blood vessels were identified within the ganglia of the myenteric plexus of the esophagus, and no blood vessels were found in any ganglia of the colon. It was concluded that the ganglia of the myenteric plexus of the esophagus are vascularized, while the ganglia of the colon are avascular. Vascularization within the esophageal ganglia could facilitate the entrance of infectious agents, as well as the development of inflammatory responses (ganglionitis) and denervation, as found in Chagas disease and idiopathic achalasia. This could explain the higher frequency of megaesophagus compared with megacolon.


Este estudo teve como objetivo avaliar se existem ou não vasos sanguíneos no interior de gânglios do plexo mientérico do esôfago e cólon humano. Foram examinados 15 casos de necrópsias de natimortos, recém-nascidos e crianças de até dois anos de idade, sem alterações gastrintestinais, que faleceram por doenças em outros órgãos. Foram analisados anéis do esôfago e cólon, fixados em formol e processados para inclusão em parafina. Cortes histológicos escalonados foram corados pelas técnicas de hematoxilina-eosina, Giemsa e imuno-histoquímica para caracterização das células endoteliais, utilizando-se os anticorpos anti-fator VIII e CD 31. Foram identificados vasos sanguíneos no interior de gânglios do plexo mientérico do esôfago em todos os casos e não foram vistos vasos sanguíneos em nenhum gânglio do cólon. Concluímos que os gânglios do plexo mientérico do esôfago são vascularizados e, os do cólon, avasculares. A vascularização no interior dos gânglios do esôfago pode facilitar a entrada de agentes infecciosos, bem como o desenvolvimento de respostas inflamatórias (ganglionite) e denervação, como encontrados na doença de Chagas e na acalásia idiopática. Isso pode explicar a frequência maior de megaesôfago comparado com megacólon.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Colon/innervation , Esophagus/innervation , Ganglia, Autonomic/blood supply , Myenteric Plexus/blood supply , Cadaver , Immunohistochemistry
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